domingo, 10 de fevereiro de 2008

Sobre o Willian

Ok. Eu não estou com vontade de escrever, estou sem assuntos. O problema não é a falta de assuntos, é o excesso deles. Quero falar tudo e acabo confundindo a minha cabeça. Queria falar de como a felicidade é bem vinda. A felicidade sempre vem acompanhada, não é possível a felicidade plena, na realidade a felicidade não existe, existe a alegria, alegria em constância é chamada de felicidade, mas ainda sim é alegria. Enfim, sempre que a alegria aparece a desgraça também o faz. Sempre algo vai dar errado, sempre vai ter uma pedra no caminho.
A vida é como o céu, a felicidade é o sol, a tristeza são as núvens. Não importa quantas nuvens existirem, o sol está lá em cima. Não importa quão ensolarado o dia esteja, uma hora as nuvens aparecem, não demora muito.
Cansei desse post cheio de metáforas, vou falar sobre o Willian, como o título pede. O Willy é o gato que está na foto à sua direita no monitor. O sujeito é bem simpático, antes agressivo, mas agora muito carinhoso. As pessoas costumam a chamá-lo de "gato gordo", não por discriminação, ele de fato é gordo, bastante gordo.
Costumo conversar bastante com o Willian, ele vem pedir carinho, conto as fofocas do dia pra ele, ele deita comigo, dormimos e pronto. Não teria saco pra ter um cachorro que pulasse, brincasse e tivesse de ser levado pra passear. Sou mais meu gato, que dorme, me ouve e me esquenta.
Escrevo sobre ele só pra contar um pouco da minha vida, ele vai ficar aqui em Curitiba, vou sentir saudades do meu companheiro.
Fica nisso, manter um pouco do silêncio e do sossego é sempre bom.


Ouço: Suzanne Ciani & Vangelis - Malibuzios

Eu não consigo me importar com as críticas e com os comentários, por mais severos que eles sejam.