segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Igreja dá dinheiro

Acabei por descobrir que sou um pouco mais estranho do que eu imaginava. Há uns... umas três semanas atrás, o Woss, que era o meu melhor amigo nesta terra, foi embora. Daí veio pro quarto o Tobias. Logo de início não gostei dele, mas passado o tempo vejo que já o vejo como um sujeito divertido.
Esses dias o Bruno saiu do quarto, também bastante amigo meu. Chegou um manauense, o Anderson, que adivinhe... É, eu não gostei dele... Passado uns dias, tudo bem, já é bem vindo.

Cheguei a uma conclusão: a princípio, não gosto de ninguém. Soa estranho, mas é verdade.
Sinto que nesse meu pensamento anti-humanos criei uma religião na qual consiste em "O melhor da Terra não é o Homem".
Veja se me entendes... Aquelas mesmas idéias Espiritas, nas quais há vida após a morte, nas com uma pitada dos meus pensamentos infantis. É a minha macumba, minha. Devo inventar um nome!

A religião tem como base o egoísmo, claro que não podia faltar, vindo de mim. A premissa é? todo ser humano é imprestável, até que esse prove o contrário. Esse prestar não é o prestar egoísta, é prestar no sentido de bondade mesmo.
Fiquei pensando no ato de desculpar, tão aclamado nas outras religiões. Na verdade desculpar é manter a paz, evitando conflitos e guerras. Desculpar não eleva espirito. Agora desculpar-se não importa! Simplesmente "deixe pra lá".
Não vale também a vingança, já que a paz no mundo ainda é necessário. (Eu sei, vingança é uma delícia! Mas se contentem com o esquecer!)

Ah, que besteira. Fico por aqui, já que não tenho tempo de limar a minha tola filosofia, pois o estudo me espera.
Desculpe-me se feri os seus princípios com a minha brincadeira.