"Uso a mão
pra falar deste ladrão.
Tanta paixão,
tanta emoção.
Uso o carvão
pra falar do alçapão
onde quero largar esse maldito coração
que rouba a minha vida e me deixa sem ação.
Ah, essa rimação.
Não! Não, não não.
Não trabalhamos com rimação.
Escrevo assim, sem rima e sem organização.
Poesia de qualquer jeito,
poeta de qualquer coisa.
Falo de nada,
bastante nada.
Ah, um nadão!
... Hm, nada não..."