quarta-feira, 2 de março de 2011

Pós-adolescente

Estou ficando velho, rabugento. E quase todos nós, os amigos, estamos vendo que, de certo modo, estamos envelhecendo. E me sentir velho me faz sorrir. É bom perceber que crescemos, que estamos evoluindo. As festas não são mais tão divertidas e não temos mais a necessidade de ir nelas. As aulas parecem mais interessantes e os compromissos também. Não se trata de cumprir prazos por obrigação, trata-se de um comprometimento ciente. Parece que nos tornamos adultos, finalmente.